Prefeitura desmonta barracas de ambulantes na Central do Brasil

Publicado em 14/05/2020 - 17:28 | Atualizado
Fiscalização visa cumprir o decreto municipal que suspende as atividades comerciais como medida de combate à Covid-19. Foto: Divulgação Seop / Prefeitura do RioFiscalização visa cumprir o decreto municipal que suspende as atividades comerciais como medida de combate à Covid-19. Foto: Divulgação Seop / Prefeitura do Rio
A Prefeitura do Rio, por meio das secretarias de Ordem Pública e de Fazenda, desmontou 18 barracas de ambulantes no entorno da Central do Brasil, no Centro da cidade, nesta quinta-feira, 14/05. A ação conjunta tem como objetivo fiscalizar o cumprimento do decreto municipal que suspende as atividades comerciais como medida de combate à Covid-19. Nesta tarde, a operação está na região da Grande Tijuca.

Ainda como resultado parcial da ação no Centro, foram abordados 26 ambulantes (um deles autuado), e apreendidas diversas mercadorias, como chinelos e maços de cigarros, na Praça Procópio Ferreira. Um estabelecimento foi fechado na Rua Senador Pompeu.

Participam da operação coordenada pela Seop, efetivos da Subsecretaria de Operações (Subop), Guarda Municipal, Subsecretaria de Licenciamento, Fiscalização e Controle Urbano, Subsecretaria de Vigilância Sanitária, Comlurb, e Polícia Militar (em apoio aos agentes municipais).

Balanço geral – A força-tarefa atua, diariamente, na fiscalização do comércio desde 18 de março em toda a cidade. Até esta quarta-feira (13/05), a Seop registrou o fechamento de 10.189 estabelecimentos dos 14.123 visitados.

Disk Aglomeração – Outra frente coordenada pela Seop, com a participação de guardas municipais e policiais militares (Programa Rio+Seguro), o Disk Aglomeração atendeu 5.963 ocorrências, de 31 de março a 13 de maio. Os dez bairros mais demandados, até ontem, foram: Campo Grande, Bangu, Realengo, Santa Cruz, Taquara, Barra da Tijuca, Centro, Tijuca, Copacabana e Recreio dos Bandeirantes.

O serviço de dispersão de pessoas é baseado, principalmente, nos chamados feitos à Central 1746. No planejamento operacional, a prioridade é para demandas como aglomerações em estabelecimentos comerciais essenciais e em áreas públicas de lazer.
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